terça-feira, 27 de julho de 2010

Os carros sem placas de São Luis

Realmente não sei o que acontece em São Luís do Maranhão, mas onde quer que se vá se vê um carro sem placa. Essas são apenas as fotos que consegui tirar, pois vi muito mais. Era a todo momento, a todo instante, algo mesmo fora do normal. Algo obscuro acontece e algumas coisas passaram pela minha cabeça, as pessoas podem trocar muito de carro...mas assim, muito mesmo, e por isso tem tantos carros sem placas circulando pela cidade, mas não faz muito sentido para mim. A outra possibilidade seria dar o truque nos pardais, o que não seria muito inteligente, ou então são fugitivos e foragidos das autoridades haha Só sei que é muito Freak.










Dois ao mesmo tempo, é porque não são poucos na cidade.



sábado, 17 de julho de 2010

Bons tempos...

Nada melhor do que passar uma tarde de quinta com os amigos despreocupadamente no centro histórico de São Luís, botando conversa fora e relembrando o bom tempo que passamos no Porto, isso sim era melhor que a tarde no centro histórico. Um passeio turístico, cultural e com conversas bizarras e engraçadas - como relembrar coincidências, micos da europa e falar das peculiaridades dos outros - a parte mais divertida de todas.


Making off da foto
Foto: Ivan Guimarães

A foto
Foto: Adriana Galante

Fazendo a linha Turistona
Foto: Leando Muraguchi

Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Mercado Público de São Luís do Maranhão
Foto: Adriana Galante


Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Foto: Ivan Guimarães

Fazendo a turista perdida, com cara de bunda
Foto: Ivan Guimarães

Na foto, eu e Muraguchi
Foto: Ivan Guimarães

Foto: Ivan Guimarães

Foto: Leando Muraguchi

Foto: Adriana Galante

Foto: Leandro Muraguchi

Palácio dos Leões - nome sugestivo sendo que a família Sarney domina
o Estado do Maranhão, não?! HÃ!!!
Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tudo por conta do desejo de Catirina

Catirina


Catirina estava grávida e teve o bizarro desejo de comer língua de boi, seu marido - Pai Francisco - um dos trabalhadores da fazenda, mata o melhor boi de seu senhor, o boi de estimação, para satisfazer o desejo de sua esposa. Quando descobre o sumiço do animal, o senhor fica furioso e, após investigar entre seus escravos e índios, descobre o autor do crime e obriga Pai Francisco a trazer o boi de volta. Começa então o enredo da festa. A festa do Bumba-meu-boi resgata uma história típica das relações sociais e econômicas da região durante o período colonial, marcadas pela monocultura, criação extensiva de gado e escravidão. Pajés e curandeirossão convocados para salvar o escravo e, quando o boi ressuscita urrando, todos participam de uma enorme festa para comemorar o milagre. Brincadeira democrática que incorpora quem passa pelo caminho. O que mais chama a atenção, é a emoção que o povo tem ao dançar e se apresentar, é visível que é algo feito por amor a cultura e a tradição do seu estado. A animação desse povo em palco é algo espetacular e exemplar.











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Fotos: Adriana Galante

terça-feira, 13 de julho de 2010

Lá é feio assim!!!

Foto: Ivan Guimarães


Depois de uma emocionante trilha de 40 minutos pulando e batendo com a bunda no banco da Toyota, cheguei aos lençóis. Ah, e o mais emocionante da viagem COM EMOÇÃO, eram as Toyotas passando em meio aos manguezais e ameaçando tombar. O mais emocionante ainda era depois que passava a minha, olhar as que vinham atrás quase virando e ameaçando atolar. A aventura vale suuuper a pena, e também a desgastante caminhada até as lagoas, mas no fim o visual compensa, deslumbrante. Na volta, quase nada cansada, mais bate bunda - ou melhor, mais 40 minutos de bate bunda. No final uma paradinha para comer uma tapioca, enquanto aguardava a balsa para nos levar para o outro lado do Rio.

Foto: Ivan Guimarães

Foto: Ivan Guimarães


Isso que dá, largar criança nas dunas.
Foto: Ivan Guimarães

Água morninha.
Foto: Ivan Guimarães

A famosa Toyota.
Foto: Ivan Guimarães

Foto: Adriana Galante

A tapioca foi feita aí, na horinha.
Foto: Adriana Galante

Artesanato local.
Foto: Adriana Galante