terça-feira, 17 de agosto de 2010

Brubs furando o septo

Nada mais justo que filmar minha amiga sofrendo ao colocar um piercing no septo, já que quando coloquei o meu sofriiiii demaaaais e nem a recordação de um vídeo tenho. Fiz questão de entrar junto para ver essa linda cena. Doeu né amigãn?! mas valeu a pena, ficou lindooo.


Mas acredito que a dor do piercing, ou foi o álcool que você cheirou, fez demasiado mal. Eu vou ter que contar, me desculpe, mas eu vou. Estávamos nós lindas e belas no camelô a procura de uma capinha de dvd, quando Bruna deixa um salgadinho cair no chão e tenta chutá-lo para o canto - mas não deixei e disse: "Amigan, junta né." Pra que eu fui dizer isso, a menina se abaixa e ainda cai de madura...sério, eram todos os box rindo das loucas do camelô, inclusive nós. Eu não sabia o que fazer, se ria ou se ajudava, ou se ajudava rindo hahah foi o que fiz, ajudei rindo. Um deles disse algo como "Essa tá fumada" e mais uma vez cai na besteira de falar para a Bruna. Não é que a louuuuca volta l;a e diz: "Eu não to fumada não, tá?!" HAHAHA Porém ele tinha dito "filmada"e não "fumada". Insoma, ele realmente deve estar dizendo até hoje, aquelas meninas com argolas douradas no nariz estavam mesmo FUMADASSSS!

segunda-feira, 16 de agosto de 2010

Bar do Léo

Despedida com chave de ouro da terra da família Sarney, uma passadinha para conhecer o tradicional e famoso bar do Léo. O ambiente é mesmo agradável e muito interessante como podem ver nas fotos, com demasiados objetos antigos confeccionando a decoração unica do bar. Companhia agradável dos meus dois amigos erasmus maranhenses e, como se eu estivesse em minha cidade, um encontro ao acaso com um novo amigo maranhense. Noite ótima e com assuntos erasmus, como não foi diferente o restante da viagem, e depois partida para SP - mas sem muitas despedidas, pois como já sabem meus amigos não gosto, prefiro apenas um "tchau".

























Fotos: Adriana Galante

terça-feira, 27 de julho de 2010

Os carros sem placas de São Luis

Realmente não sei o que acontece em São Luís do Maranhão, mas onde quer que se vá se vê um carro sem placa. Essas são apenas as fotos que consegui tirar, pois vi muito mais. Era a todo momento, a todo instante, algo mesmo fora do normal. Algo obscuro acontece e algumas coisas passaram pela minha cabeça, as pessoas podem trocar muito de carro...mas assim, muito mesmo, e por isso tem tantos carros sem placas circulando pela cidade, mas não faz muito sentido para mim. A outra possibilidade seria dar o truque nos pardais, o que não seria muito inteligente, ou então são fugitivos e foragidos das autoridades haha Só sei que é muito Freak.










Dois ao mesmo tempo, é porque não são poucos na cidade.



sábado, 17 de julho de 2010

Bons tempos...

Nada melhor do que passar uma tarde de quinta com os amigos despreocupadamente no centro histórico de São Luís, botando conversa fora e relembrando o bom tempo que passamos no Porto, isso sim era melhor que a tarde no centro histórico. Um passeio turístico, cultural e com conversas bizarras e engraçadas - como relembrar coincidências, micos da europa e falar das peculiaridades dos outros - a parte mais divertida de todas.


Making off da foto
Foto: Ivan Guimarães

A foto
Foto: Adriana Galante

Fazendo a linha Turistona
Foto: Leando Muraguchi

Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Mercado Público de São Luís do Maranhão
Foto: Adriana Galante


Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

Foto: Ivan Guimarães

Fazendo a turista perdida, com cara de bunda
Foto: Ivan Guimarães

Na foto, eu e Muraguchi
Foto: Ivan Guimarães

Foto: Ivan Guimarães

Foto: Leando Muraguchi

Foto: Adriana Galante

Foto: Leandro Muraguchi

Palácio dos Leões - nome sugestivo sendo que a família Sarney domina
o Estado do Maranhão, não?! HÃ!!!
Foto: Adriana Galante

Foto: Adriana Galante

sexta-feira, 16 de julho de 2010

Tudo por conta do desejo de Catirina

Catirina


Catirina estava grávida e teve o bizarro desejo de comer língua de boi, seu marido - Pai Francisco - um dos trabalhadores da fazenda, mata o melhor boi de seu senhor, o boi de estimação, para satisfazer o desejo de sua esposa. Quando descobre o sumiço do animal, o senhor fica furioso e, após investigar entre seus escravos e índios, descobre o autor do crime e obriga Pai Francisco a trazer o boi de volta. Começa então o enredo da festa. A festa do Bumba-meu-boi resgata uma história típica das relações sociais e econômicas da região durante o período colonial, marcadas pela monocultura, criação extensiva de gado e escravidão. Pajés e curandeirossão convocados para salvar o escravo e, quando o boi ressuscita urrando, todos participam de uma enorme festa para comemorar o milagre. Brincadeira democrática que incorpora quem passa pelo caminho. O que mais chama a atenção, é a emoção que o povo tem ao dançar e se apresentar, é visível que é algo feito por amor a cultura e a tradição do seu estado. A animação desse povo em palco é algo espetacular e exemplar.











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Fotos: Adriana Galante